O DOM DA PROFECIA
“Porque todos podereis profetizar, uns depois dos outros, para que todos aprendam e todos sejam consolados.”.
1 Coríntios 14.31
O dom da profecia é de suma importância para a Igreja, pois ajuda os membros a viverem de forma vitoriosa em Jesus. Segundo as Escrituras, profetizar é exortar, consolar e edificar (1 Co 14.3). Há muitos que entendem mal esse dom e, quando percebem uma liberdade ou fraqueza da liderança, começam a falar como se fossem o próprio Deus. Isso é perigoso, pois o tom com que falam leva os incautos a pensarem que estão ouvindo um recado dos Céus.
A Palavra declara que os demais que estiverem em um lugar onde alguém estiver “profetizando” devem julgar o que é dito. Por muito tempo, esse dom tem sido mal-entendido. Na lei da probabilidade, se você falar dez situações passíveis de acontecer, cerca da metade delas acontecerá. Esses “profetas” fazem exatamente isso. O que eles não atinam é para o fato de que o pecado contra o Espírito Santo não tem perdão nem nesta vida nem na eternidade. Quem fala de sua cabeça, tentando se passar pelo Santo Espírito, está pecando.
Quase sempre, indivíduos que agem dessa maneira são aqueles acostumados ao ambiente religioso, os quais, quando sentem que a hora chegou, costumam chamar a atenção de alguém, dizendo mais ou menos assim: “Meu servo. Tu mesmo, que me ouves. Eis que estou para fazer uma grande obra em tua vida. Sê sábio, procura-me, e Eu te ajudarei”. Ora, essa “profecia” cairia bem para qualquer um, pois, falando no modo imperativo, sem especificar a pessoa, todos podem sentir que a “revelação” foi para eles.
As “meninices espirituais” são perigosas. Essas “profecias” sem a verdadeira unção têm levado várias pessoas ao sofrimento. Muitos já se desviaram, pois deram crédito a esses “profetas” e, depois, perceberam o engano e a falta da verdade. A Bíblia revela que quem fizer tropeçar a um dos pequenos que creem no Senhor dará contas de tal vida que se perdeu (Mt 18.6). Nunca profetize, a menos que o Senhor lhe dê a Palavra.
Sem dúvida, se todos fossem usados com esse dom, o povo de Deus viveria melhor. Na verdade, todos deveriam profetizar, mas nunca ao mesmo tempo, tampouco com o intuito de satisfazer desejos pessoais. Assim, os demais compreenderiam a vontade divina, pois o dom da profecia exorta, ensina e edifica em muitas coisas boas e de grande relevância. Com revelações verdadeiras, vindas do Senhor, podemos tomar decisões seguras e produtivas.
O final do versículo diz que o propósito é que todos sejam consolados, o que, na linguagem bíblica, significa que tenham os seus problemas resolvidos. Estamos debaixo do ministério do Espírito Santo, e a missão dEle é glorificar o Senhor Jesus e nos ensinar toda a Verdade, anunciando-nos o que há de vir e tudo o que tiver ouvido. Sem dúvida, por ser parte da bendita Trindade, o Espírito do Senhor tem muito a nos revelar por intermédio dos servos de Deus que realmente sabem servir ao Altíssimo.
1 Coríntios 14.31
O dom da profecia é de suma importância para a Igreja, pois ajuda os membros a viverem de forma vitoriosa em Jesus. Segundo as Escrituras, profetizar é exortar, consolar e edificar (1 Co 14.3). Há muitos que entendem mal esse dom e, quando percebem uma liberdade ou fraqueza da liderança, começam a falar como se fossem o próprio Deus. Isso é perigoso, pois o tom com que falam leva os incautos a pensarem que estão ouvindo um recado dos Céus.
A Palavra declara que os demais que estiverem em um lugar onde alguém estiver “profetizando” devem julgar o que é dito. Por muito tempo, esse dom tem sido mal-entendido. Na lei da probabilidade, se você falar dez situações passíveis de acontecer, cerca da metade delas acontecerá. Esses “profetas” fazem exatamente isso. O que eles não atinam é para o fato de que o pecado contra o Espírito Santo não tem perdão nem nesta vida nem na eternidade. Quem fala de sua cabeça, tentando se passar pelo Santo Espírito, está pecando.
Quase sempre, indivíduos que agem dessa maneira são aqueles acostumados ao ambiente religioso, os quais, quando sentem que a hora chegou, costumam chamar a atenção de alguém, dizendo mais ou menos assim: “Meu servo. Tu mesmo, que me ouves. Eis que estou para fazer uma grande obra em tua vida. Sê sábio, procura-me, e Eu te ajudarei”. Ora, essa “profecia” cairia bem para qualquer um, pois, falando no modo imperativo, sem especificar a pessoa, todos podem sentir que a “revelação” foi para eles.
As “meninices espirituais” são perigosas. Essas “profecias” sem a verdadeira unção têm levado várias pessoas ao sofrimento. Muitos já se desviaram, pois deram crédito a esses “profetas” e, depois, perceberam o engano e a falta da verdade. A Bíblia revela que quem fizer tropeçar a um dos pequenos que creem no Senhor dará contas de tal vida que se perdeu (Mt 18.6). Nunca profetize, a menos que o Senhor lhe dê a Palavra.
Sem dúvida, se todos fossem usados com esse dom, o povo de Deus viveria melhor. Na verdade, todos deveriam profetizar, mas nunca ao mesmo tempo, tampouco com o intuito de satisfazer desejos pessoais. Assim, os demais compreenderiam a vontade divina, pois o dom da profecia exorta, ensina e edifica em muitas coisas boas e de grande relevância. Com revelações verdadeiras, vindas do Senhor, podemos tomar decisões seguras e produtivas.
O final do versículo diz que o propósito é que todos sejam consolados, o que, na linguagem bíblica, significa que tenham os seus problemas resolvidos. Estamos debaixo do ministério do Espírito Santo, e a missão dEle é glorificar o Senhor Jesus e nos ensinar toda a Verdade, anunciando-nos o que há de vir e tudo o que tiver ouvido. Sem dúvida, por ser parte da bendita Trindade, o Espírito do Senhor tem muito a nos revelar por intermédio dos servos de Deus que realmente sabem servir ao Altíssimo.
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